sexta-feira, 16 de março de 2018

Retiro do Tríduo Pascal no Foyer !
Acolhida a partir das 16h, quinta-feira santa, dia 29/03/18.
Início da liturgia, às 19h com a refeição pascal partilhando o cordeiro antes de celebrar a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio com o rito do lava pés e a vigília.

Término do retiro com a missa do Domingo da Páscoa às 9h após ter celebrado a vigília sábado santo às 21h.
Cinco ensinamentos serão dados pelo Pe. Bernard acompanhando as liturgias do Tríduo.
Valor total: R$ 400,00
Inscrições:
Telefone: (24) 24652288 ou
Email: foyerdemendes@yahoo.com.br

terça-feira, 6 de junho de 2017

17 A 23 DE JULHO DE 2017 - RETIRO NO FOYER COM DOM GILSON

Neste próximo mês de Julho, o nosso querido Dom Gilson de Andrade, bispo auxiliar em Salvador-Bahia, estará pregando o Retiro de 6 dias no Foyer.
O retiro será de 17 a 23 de julho com o tema: "Recebei o Espírito Santo." (Jo 20, 22)
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Tríduo Pascal no Foyer

Faça a sua inscrição:

Tríduo Pascal no Foyer: " Eu sou a Ressurreição e a Vida."
24 a 27 de março de 2016.



segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Sejam bem-vindos!
Esta é a nossa Programação 2016.


18/01 a 24/01 – “Deus rico em misericórdia.”


04/02 a 10/02 – “Não tenhas medo, sou eu.”( Mc 6,50)


24/03 a 27/03 – Tríduo Pascal: “ Eu sou a ressurreição e a vida.” (Jo 11,25)


21/04 a 24/04 – “ Este é o meu Filho amado. Escutai-o!” (Mc 9,7)


13/05 a 15/05 – “Recebei o Espírito Santo.” ( Jo 20,22)


18/07 a 24/07 – Se conhecesses o dom de Deus.” ( Jo 4, 10)


12/08 a 14/08 – “ Santidade: um chamado para todos os batizados."

26/08 a 28/08 – Para os jovens missionários: “Vinde e vede!” (Jo 1,39)


08/09 a 11/09 – Para diáconos permanentes: “Ide, pois, fazei discípulos.” (Mt 28,19)


23/09 a 25/09 – Sobre a Doutrina Social da Igreja: “O ensino social cristão no dia a dia.”


30/09 a 02/10 – “Maria, Mãe da Misericórdia.”


17/10 a 23/10 “ A sabedoria de Deus e a verdadeira devoção a Maria, de Montfort.”


26/12 a 01/01/2017 – “ Eis que eu venho ó Deus para fazer a tua vontade.” (He 10,7)


Pregador: Pe. Bernard 

Pregador: Mon. José Maria - Reitor do Seminário de Petrópolis

Pregador: José Mario Carneiro

Pregador: Antonio Carlos Santini

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Programação dos Retiros em 2014

14/02 a 16/02
Retiro para Jovens: “Se tu o queres, Jesus, eu também quero – Descobrindo Chiara Luce”
 (André e Tássila)
 
27/02 a 05/03
“É esta a vontade de Deus: a vossa santificação”
( Pe. Bernard)
 
24/03 a 30/03
 
 
“ Deixai- vos reconciliar com Deus” ( Pe. Bernard)
17/04 a 20/04
Tríduo Pascal: “Eis o mistério da fé” (Pe. Bernard)
 
28/04 a 04/05
 
Retiro sobre São Paulo:
“Combati o bom combati, guardei a fé”
(Pe. Bernard)
 
16/06 a 22/06
“ Vinde, adoremos! ” (Pe. Bernard)
 
21/07 a 27/07
 
 
“ A quem iremos, Senhor?” (Pe. Bernard)
08/08 a 10/08
“ O Santo Rosário: uma iniciação ao Evangelho” (Santini)
 
25/08 a 31/08
 
 
“ A sinfonia da Salvação” (Pe. Bernard)
15/09 a 21/09
“Um só coração e uma só alma” (Pe.Bernard)
 
13/10 a 19/10
 
“Sabedoria de Deus e a verdadeira Devoção à Maria, segundo São Luís Maria Grignion de Montfort” (Pe. Bernard)
 
17/11 a 23/11
“A fé atuando pelo Amor” (Pe. Alexandre)
 
26/12 a 01/01
 
“Eis aqui a serva do Senhor” (Pe. Bernard)

 

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012


PROGRAMAÇÃO 
RETIROS EM 2013

 21 a 27 de Janeiro   - " Eis-me aqui, ó Deus para fazer a tua vontade."
                                     (Pe. Bernard)

04 a 10 de Março     - “ Redescobrir o caminho da fé.”
                                      (Pe. Bernard)

28 a 31 de Março      - Tríduo Pascal – “ A fé atuando pelo amor.”
                                     (Pe. Bernard) 
                                                               
12 a 14 de Abril         - “Descobrindo Marthe Robin. ”
                                      (Pe. Bernard)

27/Maio a 02/Junho    - “Acolher o Deus Vivo.” 
                                      (Pe. Bernard)

06 a 08 de Setembro  - Retiro p/Jovens “A alegria de acreditar.” 
                                    (Pe. Bernard)

07 a 13 de Outubro   - “Sabedoria de Deus eVerdadeira Devoção à Maria,
                                     Segundo São L. M. Grignion de Montfort.”
                                     (Pe. Bernard)

25 a 27 de Outubro    - “ Maria, Mãe do Redentor.”
                                      (Santini)

11 a 17 de Novembro - “Eis o mistério da fé.” 
                                      (Pe. Alexandre)
                                                  
26/Dezembro a 01/Janeiro/2014 -   “ O Amor e a Verdade se encontrarão.”
                                                        (Pe. Bernard)



Para inscrever-se nos retiros ligue antecipadamente para 
(24) 2465.2288 ou envie e-mail para:

 foyerdemendes@yahoo.com.br



O que são os retiros de silêncio no Foyer de Charité?


Na tradição dos Foyers de Charité, há mais de 75 anos, os retirantes são acolhidos pessoalmente no seio de uma comunidade cristã que faz questão de que cada uma das pessoas possa sentir-se em casa, como numa família.
Um retiro é um passo pessoal, mas não solitário. Sereis acompanhados pela oração e a presença fraterna dos membros do Foyer e dos outros retirantes.
Um retiro na família do Foyer é um tempo favorável para a escuta interior, a oração e a meditação. Acreditamos no valor do silêncio que favorece o descanso, o respeito mútuo, o encontro com Deus. O retiro é vivido no silêncio, tendo a possibilidade de dialogar pessoalmente com um sacerdote ou um membro da comunidade. É um momento privilegiado para ser escutado, reconfortado, aconselhado.
Fazer um retiro nessas condições é deixar-se iluminar, encontrar referências, uma coerência de vida, em particular graças aos ensinamentos dados a cada dia. Eles aprofundam as grandes questões que todo ser humano carrega sobre a vida, sobre Deus. Eles são alicerçados nos textos da Bíblia e nos fundamentos da fé cristã.
O silêncio não dá Deus, mas Deus se dá no silêncio, partilhava Marthe Robin. Nossa experiência atesta que o valor do retiro vai coincidir com o valor do nosso silêncio. No início do novo milênio, na sua carta apostólica  nº 20, o papa J.P.II  escrevia que “só a experiência do silêncio e da oração oferece o ambiente adequado para amadurecer, e desenvolver-se um conhecimento mais verdadeiro, unido e coerente do mistério de Cristo, o Verbo encarnado”. A experiência pessoal de Marthe é muito esclarecedora:Como o silêncio é bom, é fecundo com Deus!... Nunca se deve ficar no limiar de sua alma; é preciso entrar em seu interior, ali descer, ali refletir, ali meditar, ali trabalhar e ali deixar-se trabalhar... face a face com Deus !
                                                                                                          Padre Bernard


PROGRAMAÇÃO 2013

 21 a 27 de Janeiro   - " Eis-me aqui, ó Deus para fazer a tua vontade."
                                     (Pe. Bernard)

04 a 10 de Março     - “ Redescobrir o caminho da fé.”
                                      (Pe. Bernard)

28 a 31 de Março      - Tríduo Pascal – “ A fé atuando pelo amor.”
                                     (Pe. Bernard)   
                                                                 
12 a 14 de Abril         - “Descobrindo Marthe Robin. ”
                                      (Pe. Bernard)

27/Maio a 02/Junho    - “Acolher o Deus Vivo.” 
                                      (Pe. Bernard)

06 a 08 de Setembro  - Retiro p/Jovens “A alegria de acreditar.” 
                                    (Pe. Bernard)

07 a 13 de Outubro   - “Sabedoria de Deus eVerdadeira Devoção à Maria,
                                         Segundo São L. M. Grignion de Montfort.”
                                    (Pe. Bernard)

25 a 27 de Outubro    - “ Maria, Mãe do Redentor.”
                                      (Santini)

11 a 17 de Novembro - “Eis o mistério da fé.” 
                                      (Pe. Alexandre)
                                                  
26/Dezembro a 01/Janeiro/2014 -   “ O Amor e a Verdade se encontrarão.”
                                                        (Pe. Bernard)

segunda-feira, 5 de novembro de 2012


É NA COMUNIDADE ECLESIAL QUE A FÉ PESSOAL CRESCE E AMADURECE.

Bento XVI prossegue a catequese sobre a fé durante a Audiência Geral

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 31 de outubro de 2012(ZENIT.org) – Apresentamos a catequese do Papa Bento XVI sobre a fé, dirigida aos fiéis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro para a tradicional Audiência Geral de quarta-feira.

Queridos irmãos e irmãs,
Continuamos no nosso caminho de meditação sobre a fé católica. Na semana passada mostrei como a fé é um dom, porque é Deus quem toma a iniciativa e vem ao nosso encontro; e assim a fé é uma resposta com a qual nós O acolhemos como fundamento estável da nossa vida. É um dom que transforma a existência, porque nos faz entrar na mesma visão de Jesus, que opera em nós e nos abre ao amor a Deus e aos outros.  
Hoje gostaria de dar outro passo em nossa reflexão, começando mais uma vez, por algumas perguntas: a fé tem um caráter somente pessoal, individual? Interessa somente a minha pessoa? Vivo a minha fé sozinho? Certo, o ato de fé é um ato eminentemente pessoal, que vem do íntimo mais profundo e sinaliza uma troca de direção, uma conversão pessoal: é a minha existência que recebe uma mudança, uma orientação nova. Na Liturgia do Batismo, no momento das promessas, o celebrante pede para manifestar a fé católica e formula três perguntas: crês em Deus Paionipotente? Crês em Jesus Cristoseu único Filho? Crês no Espírito Santo? Antigamente, estas perguntas eram voltadas pessoalmente àqueles quem iriam receber o Batismo, antes que se imergisse por três vezes na água. E também hoje a resposta é no singular: ‘Creio’.Mas este meu crer não é resultado de uma reflexão minha, solitária, não é o produto de um pensamento meu, mas é fruto de uma relação, de um diálogo, no qual tem um escutar, um receber e um responder; é o comunicar com Jesus que me faz sair do meu “eu” fechado em mim mesmo para abrir-me ao amor de Deus Pai. É como um renascimento no qual me descubro unido não somente a Jesus, mas também a todos aqueles que caminharam e caminham pela mesma via; e este novo nascimento, que inicia com o Batismo, continua por todo o percurso da existência.Não posso construir a minha fé pessoal em um diálogo privado com Jesus, porque a fé é doada a mim por Deus através de uma comunidade que crê que é a Igreja e me insere assim na multidão dos crentes em uma comunhão que não é somente sociológica, mas enraizada no amor eterno de Deus, que em Si mesmo é comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo, é Amor trinitário. A nossa fé é realmente pessoal, somente se é também comunitária: pode ser a minha fé somente se vive e se move no “nós” da Igreja, só se a nossa fé é, a fé comum da única Igreja.

Aos domingos, na Santa Missa, recitando o “Credo”, nós nos expressamos em primeira pessoa, mas confessamos comunitariamente a única fé da Igreja. Aquele “credo” pronunciado singularmente nos une àquele de um imenso coro no tempo e no espaço, no qual cada um contribui, por assim dizer, a uma harmoniosa polifonia na fé. O Catecismo da Igreja Católica resume de modo claro assim: “‘Crer’ é um ato eclesial. A fé da Igreja antecede, gera, sustenta e nutre a nossa fé. A Igreja é a Mãe de todos os crentes. ‘Ninguém pode dizer que tem Deus como Pai, se não tem a Igreja como Mãe’ [são Cipriano]” (n. 181). Então, a fé nasce na Igreja, conduz a essa e vive nessa. Isso é importante recordar. 

Nos começos da aventura cristã, quando o Espírito Santo desce com potência sobre os discípulos, no dia de Pentecoste – como narram os Atos dos Apóstolos(cfr 2, 1-13) – a Igreja nascente recebe a força para implementar a missão confiada pelo Senhor Ressuscitado: difundir em cada canto da terra o Evangelho, a boa nova do Reino de Deus, e conduzir, assim, cada homem ao encontro com Ele, à fé que salva. Os Apóstolos superam todo o medo ao proclamar o que tinham escutado, visto e experimentado pessoalmente com Jesus. Pela potência do Espírito Santo, começam a falar em línguas novas, anunciando abertamente o mistério do qual foram testemunhas. Nos Atos dos Apóstolos nos vem relatado o grande discurso que Pedro pronuncia exatamente no dia de Pentecoste. Ele parte de uma passagem do profeta Joel (3, 1-5), referindo-se a Jesus, e proclamando o núcleo central da fé cristã: Aquele que tinha beneficiado todos, que tinha sido creditado por Deus com milagres e grandes sinais, foi pregado na cruz e morto, mas Deus o ressuscitou dos mortos, constituindo-lhe Senhor e Cristo. Com Ele entramos na salvação definitiva anunciada pelos profetas e quem invocar o seu nome será salvo (cfr At 2,17-24). Escutando estas palavras de Pedro, muitos se sentem pessoalmente desafiados, se arrependem de seus pecados e são batizados recebendo o dom do Espírito Santo (cfr At 2, 37-41). Assim começa o caminho da Igreja, comunidade que leva este anúncio no tempo e no espaço, comunidade que é o Povo de Deus fundado na nova aliança graças ao sangue de Cristo e cujos membros não pertencem a um determinado grupo social ou étnico, mas são homens e mulheres provenientes de toda nação e cultura. É um povo “católico”, que fala línguas novas, universalmente aberto a acolher a todos, além de todos os confins, quebrando todas as barreiras. Diz São Paulo: “Aqui não há grego ou judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre, mas Cristo é tudo em todos” (Col 3,11).

A Igreja, portanto, desde o início é o lugar da fé, o lugar da transmissão da fé, o lugar onde, pelo Batismo, se é imersa no Mistério Pascal da Morte e Ressurreição de Cristo, que nos liberta da escravidão do pecado, nos doa a liberdade de filhos e nos introduz da comunhão com o Deus Trinitário. Ao mesmo tempo, somos imersos na comunhão com os outros irmãos e irmãs de fé, com todo o Corpo de Cristo, retirados do nosso isolamento. O Concílio Ecumênico Vaticano II o recorda: “Deus quis salvar e santificar os homens não individualmente e sem qualquer ligação entre eles, mas quis constituir deles um povo, que o reconhecesse na verdade e fielmente O servisse” (Cost. dogm. Lumen gentium, 9). Recordando ainda a liturgia do Batismo, notamos que, na conclusão das promessas em que expressamos a renúncia ao mal e repetimos “creio” na verdade da fé, o celebrante declara: “Esta é a nossa fé, esta é a fé da Igreja e nós nos glorificamos de professá-la em Cristo Jesus Nosso Senhor”. A fé é virtude teologal, doada por Deus, mas transmitida pela Igreja ao longo da história. São Paulo mesmo, escrevendo aos Coríntios, afirma ter comunicado a eles o Evangelho que por sua vez também ele tinha recebido (cfr 1 Cor 15,3).

Há uma cadeia ininterrupta de vida da Igreja, de anúncio da Palavra de Deus, de celebração dos Sacramentos, que chega a nós e que chamamos de Tradição. Essa nos dá a garantia de que aquilo em que acreditamos é a mensagem original de Cristo, pregada pelos apóstolos. O núcleo do anúncio primordial é o evento da morte e ressurreição do Senhor, do qual decorre todo o patrimônio da fé. Diz o Concílio: "A pregação apostólica, que está expressa de modo especial nos livros inspirados, devia ser repassada com sucessão contínua até o fim dos tempos" (Constituição dogmática. Dei Verbum, 8). Deste modo, se a Sagrada Escritura contém a Palavra de Deus, a Tradição da Igreja a preserva e a transmite com fidelidade, para que os homens de cada época possam ter acesso a seus imensos recursos e se enriqueçam de seus tesouros de graça. Assim, a Igreja, "em sua doutrina, em sua vida e em seu culto transmite a todas as gerações tudo o que ela é, tudo em que acredita" (ibidem).

Gostaria, por fim, de ressaltar que é na comunidade eclesial que a fé pessoal cresce e amadurece. É interessante observar que no Novo Testamento, a palavra "santos" designa os cristãos no seu conjunto e, certamente, não todos tinham as qualidades para ser declarado santo pela Igreja. O que se queria indicar, então, com este termo? O fato de que aqueles que viviam a fé em Cristo ressuscitado eram chamados a se tornar um ponto de referência para todos os outros, colocando-os em contato com a Pessoa e com a Mensagem de Jesus, que revela a face do Deus vivo. E isso vale também para nós: um cristão que se deixa guiar e plasmar pouco a pouco pela fé da Igreja, apesar de suas fraquezas, suas limitações e suas dificuldades, torna-se como uma janela aberta à luz do Deus vivo, que recebe essa luz e a transmite ao mundo. O Beato João Paulo II, na Encíclica Redemptoris missio, afirmava que "a missão renova a Igreja, revigora a fé e a identidade cristã, dá novo entusiasmo e novas motivações. A fé se fortalece se doando. "(n. 2).

A tendência, hoje difundida, de relegar a fé ao âmbito privado, contradiz então, a sua própria natureza. Nós precisamos da Igreja para ter a confirmação da nossa fé e para ter experiência com os dons de Deus: a Sua Palavra, os Sacramentos, o sustento da graça e o testemunho do amor. Assim, o nosso "eu" no "nós" da Igreja poderá ser percebido, ao mesmo tempo, destinatário e protagonista de um evento que o supera: a experiência da comunhão com Deus, que estabelece a comunhão entre as pessoas. Em um mundo onde o individualismo parece regular as relações entre as pessoas, tornando-as sempre mais frágeis, a fé nos chama a ser povo de Deus, a ser Igreja, portadores do amor e da comunhão de Deus para todo gênero humano. (ver Constituição Pastoral. Gaudium et spes, 1). Obrigado pela atenção.